Universidade espanhola cria pele canina artificial
http://pcworld.uol.com.br/noticias/2007/05/10/idgnoticia.2007-05-10.9650034362
Estrutura artificial reproduz todas as características da pele biológica
Um modelo que reproduz fielmente as características da pele de cães foi desenvolvido por pesquisadores do UNIVET, segmento da Universitat Autònoma de Barcelona, em parceria com a empresa de nutrição animal Affinity Petcare.
Com a pele artificial, pesquisas de várias linhas, como de doenças epidérmicas, podem continuar sem a necessidade de utilizar animais vivos.
A estrutura básica da pele desenvolvida consiste em uma camada externa, a epiderme, e uma interna, a derme, separadas por uma membrana.
A pesquisa permite que as interações entre populações de células de várias camadas sejam investigadas adequadamente. Por meio do cultivo convencional de células, o estudo não seria possível.
Para desenvolver este modelo, foram utilizados como exemplos células da derme e epiderme de cães saudáveis.
As células da derme, inseridas em uma proteína de colágeno, foram utilizadas como apoio para as células da epiderme, que cresceram em sua superfície e foram mantidas em condições de crescimento quando expostas ao ar. As células proliferaram formando várias camadas de epiderme.
Além da estrutura morfológica se parecer com a pele canina, a comunicação das proteínas da derme e epiderme também segue o mesmo padrão da pele canina real, formando uma membrana na base.
Com a pele artificial, pesquisas de várias linhas, como de doenças epidérmicas, podem continuar sem a necessidade de utilizar animais vivos.
A estrutura básica da pele desenvolvida consiste em uma camada externa, a epiderme, e uma interna, a derme, separadas por uma membrana.
A pesquisa permite que as interações entre populações de células de várias camadas sejam investigadas adequadamente. Por meio do cultivo convencional de células, o estudo não seria possível.
Para desenvolver este modelo, foram utilizados como exemplos células da derme e epiderme de cães saudáveis.
As células da derme, inseridas em uma proteína de colágeno, foram utilizadas como apoio para as células da epiderme, que cresceram em sua superfície e foram mantidas em condições de crescimento quando expostas ao ar. As células proliferaram formando várias camadas de epiderme.
Além da estrutura morfológica se parecer com a pele canina, a comunicação das proteínas da derme e epiderme também segue o mesmo padrão da pele canina real, formando uma membrana na base.
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